Sentou-se. Respirou fundo. Novamente. E outra vez. Até que regulou a ordem de pensamentos que lhe surgiam em espirais fraccionadas.
Mordeu a maçã. Permitiu que o ácido verde lhe provocasse arrepios na língua. Sentiu a pele reagir. Fechou os olhos. Se reagisse podia rasgar o mundo com a fúria dos dentes.
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